30 janeiro 2008

Morte

Olá!

Ultimamente tenho me interessado sobre um tema que talvez não seja tão comum que os demais se interessem: Assassinatos e Serial Killers!
Encontrei num Sebo em Vitória dois livros que me interessavam bastante, chamam-se "A Sangue Frio" do Truman Capote e o outro é o "Zodíaco" do Robert Graysmith e que, recentemente, foi adaptado para as telas de cinema pelo diretor David Fincher, o mesmo que adaptou o livro "Clube da Luta", de Chuck Palahniuk.
De fato, ainda não terminei de ler nenhum dos dois livros por falta de tempo e por preguissa, entretanto pretendo logo dar cabo da leitura do "A sangue frio"!

Esses dias porém, aconteceu algo que também me despertou algo:
Encontrei um filme que é a história do maior carrasco inglês do século XX! Seu nome, Albert Pierrepoint!

Ele foi responsável pela execução de cerca de 600 condenados a morte por forca pela justiça britânica no começo do século e, dentre eles, muitos condenados por crimes de guerra da Segunda Guerra Mundial!

Vinha de praticamente uma dinastia de carrascos: pai, avô e tio! Em um blog espírita que entrei pesquisando sobre este homem, o autor do texto dizia algo como se fosse o mesmo espírito encarnado e que arde em chamas assim como todos os outros cirminosos (pois ele não passa de um criminoso, segundo o post do blogueiro) que ele assassinou. Todas as suas execuções, eram documentadas por ele em seu bloco de anotações e a quem diga que ele era um sádico que encontrou respaldo legal para seu "desajuste social".
Todavia, diziam que ele fazia seu trabalho de uma maneira muito bem feita, evitando que o condenado sentisse dor, obviamente na medida do possível, durante sua morte. Limpava o cadáver e o enviava para a preparação de seu funeral sem mencionar que era um condenado a morte pois acreditava que ele ja tinha cumprido sua sentença e seu corpo merecia um tratamento digno como as demais pessoas.

Bom, o texto não é sobre ele diretamente. Se quizerem mais detalhes observem que o nick dele ta linkado com o wiki (em inglês) da Wikipedia! Essa enrolação toda é simplesmente para fazer refletir como é ter a morte assim tão de perto, tão cotidiana. Quão perturbador deve ser sentir-se responsável por tirar a vida de um outro indivíduo semelhante?
Penso que na cabeça dos Serial Killers, as coisas são diferentes pois muitas vezes existem psicopatologias que determinam prazer naquilo. Mas como será está em contato com a morte de uma maneira tão indiferente, profissonal?

Espero nunca descobir!

Até!

1 Comments:

Blogger Nathalia said...

ei, acho que era eu mesma ontem pelo oq vc me disse!
mas...agora fiquei com medo depois de ler esse post
o_O

heheh

12:25 PM  

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